<font color=0094E0>Defender o aparelho produtivo</font>
Ilda Figueiredo, primeira candidata da CDU às eleições para o Parlamento Europeu de 7 de Junho, visitou, no dia 13, o distrito de Castelo Branco, no âmbito da campanha do Partido «Sim, é possível uma vida melhor!». A deputada contactou com trabalhadores do sector têxtil e vestuário de diversas empresas, entre as quais a Carveste, a Paulo de Oliveira, a Gil e Almeida, a Belnoli e a Mateus Mendes. E teve ainda a oportunidade de contactar com a população da vila do Tortosendo.
Neste encontro, os trabalhadores realçaram as potencialidades deste sector e transmitiram a necessidade de este contar com mais apoios. Nos têxteis e confecções, acrescentaram, predominam os baixos salários e o trabalho precário. As dificuldades sentidas pelos operários e suas famílias agravam-se pelos constantes aumentos do custo de bens e serviços essenciais.
Na Confecções Gil e Almeida, no Tortosendo, por exemplo, as trabalhadoras denunciaram que a empresa ainda não tinha pago o salário do mês de Janeiro. Do patrão tinham apenas tido a garantia de que receberiam no dia 16 de Fevereiro apenas 160 euros.
Ilda Figueiredo deixou uma mensagem de esperança e solidariedade, e apelou aos trabalhadores e à população para que participem na luta em defesa dos seus legítimos direitos e interesses, de que a manifestação convocada pela CGTP-IN para o dia 13 de Março será um momento alto. E lembrou que o voto na CDU é a melhor garantia na defesa do sector produtivo nacional e o que corresponde aos interesses dos trabalhadores e ao desenvolvimento do País.
Neste encontro, os trabalhadores realçaram as potencialidades deste sector e transmitiram a necessidade de este contar com mais apoios. Nos têxteis e confecções, acrescentaram, predominam os baixos salários e o trabalho precário. As dificuldades sentidas pelos operários e suas famílias agravam-se pelos constantes aumentos do custo de bens e serviços essenciais.
Na Confecções Gil e Almeida, no Tortosendo, por exemplo, as trabalhadoras denunciaram que a empresa ainda não tinha pago o salário do mês de Janeiro. Do patrão tinham apenas tido a garantia de que receberiam no dia 16 de Fevereiro apenas 160 euros.
Ilda Figueiredo deixou uma mensagem de esperança e solidariedade, e apelou aos trabalhadores e à população para que participem na luta em defesa dos seus legítimos direitos e interesses, de que a manifestação convocada pela CGTP-IN para o dia 13 de Março será um momento alto. E lembrou que o voto na CDU é a melhor garantia na defesa do sector produtivo nacional e o que corresponde aos interesses dos trabalhadores e ao desenvolvimento do País.